História
O Instituto deriva do Movimento famílias de Nazaré. Atualmente, somos uma comunidade autónoma. Eis a nossa história resumida:
1986 – 1989 – Criação de um grupo informal de pessoas, que queriam aprofundar a sua vida espiritual e viver exclusivamente para Deus.
1989 – 1994 – Formação das primeiras estruturas no grupo informal, conhecido oficiosamente como Secolare. O primeiro retiro de férias ocorreu em 1992.
1994 – 1997 – Formação da estrutura canónica. O aumento do número de membros do grupo Secolare exigiu esforços no sentido de aprovar canonicamente a Comunidade. O resultado foi a criação dos estatutos da associação de fiéis leigos.
1997 – 2002 – Associação “Obra de Maria Serva do Senhor.” Em Novembro de 1997 deu-se a reunião fundadora da “Obra de Maria Serva do Senhor”, na qual 192 pessoas assinaram uma declaração de pertença à Comunidade e foi feito o pedido de ereção da Associação ao então arcebispo de Varsóvia cardeal Józef Glemp, Primaz da Polónia. A 8 de dezembro de 1997, o Arcebispo de Varsóvia cardeal Józef Glemp erigiu a associação feminina de fiéis leigos, sob o nome de “Obra de Maria Serva do Senhor”, aprovando igualmente os Estatutos da Associação.
Posteriormente iniciaram-se os esforços para obter o nihil obstat para a ereção do Instituto. A Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e para as Sociedades de Vida Apostólica em Roma emitiu um parecer positivo, expresso no nihil obstat para a ereção do Instituto em 25 de janeiro de 2002.
De 2002 até hoje – Instituto Secular de Maria Serva do Senhor. A 25 de dezembro de 2002 o Arcebispo de Varsóvia, Cardeal Józef Glemp assinou o decreto que aprovou o Instituto Secular de Maria Serva do Senhor e as suas Constituições.
Vêm ao pensamento, antes de mais, os Institutos seculares, cujos membros pretendem viver a consagração a Deus no mundo, através da profissão dos conselhos evangélicos no contexto das estruturas temporais, para serem assim fermento de sabedoria e testemunhas da graça no âmbito da vida cultural, económica e política. (Vita Consecrata, 10)
Mãe do Grande Abandono, Humilde Serva do Senhor, eu me entrego a vós sem reservas
– ensinai-me a reconhecer os sinais da presença de Deus na história da minha vida.